Perpetuação.

Com o Sol no signo de Sagitário, o enfoque pode mudar, acompanhando a energia expansiva e otimista deste signo. Hoje, se destaca a vontade de reafirmar o valor da luta em que estão fundamentadas a civilização e as conquistas coletivas. Neste sentido há dois fatores preponderantes: os homens pertencem a uma coletividade, e estão ligados por um tipo de consciência cujas raízes se acham assentadas num passado comum. A civilização é construída por constantes lutas frente à natureza, dela retirando o seu poder. Uma civilização se constrói sobre os produtos acumulados das experiências de gerações anteriores em que as pessoas concordam em seguir normas e procedimentos de trabalho. O signo de Sagitário implica na presença de um Fogo, como o dos combates bem travados, porém orientado para o futuro, para construir um "amanhã" maior, preservando as raízes na colheita do passado coletivo.  Vale dizer que o companheirismo e as atividades grupais estão implícitos, embora a união ocorra entre espíritos em luta. Para a perpetuação é preciso transpor a simples reunião de velhos companheiros e preservar o espírito de luta pelo poder.

Alívio da Tensão.

Ainda que seja imaginativo, o processo de aliviar tensões é imprescindível como válvula de escape  a ser adotada periodicamente, dentro de limites tradicionais, para compensar energias ainda imaturas e que se desgastam. Quando os indivíduos começam a se envolver na vida coletiva de uma grande cidade, entram numa variada experiência capaz de estimular os seus instintos mais rebeldes. Muitos deles não são completamente vencidos pela sociedade, mesmo que sejam atingidos de várias maneiras pela influência social para que operem de acordo com padrões ritualizados, considerados seguros para a coletividade. Daí a necessidade da observação e do uso de certas válvulas de escape, porque certas regras do jogo são inescapáveis. Segundo a observação do Oráculo, em qualquer experiência sensível de vida coletiva e dos relacionamentos interpessoais, será preciso lidar com elementos não-regenerados e "centrifugados", que precisam ser cuidadosamente manejados. Vale dizer que eles também podem ser controlados pelo poder da mente.

Intercessão.

A energia solar deste momento atua no sentido de glorificar o Amor como princípio de Redenção, cabendo à Alma agir quando ocorrer alguma força desagregadora na vida coletiva. Assim é que se processa o efeito neutralizador do Carma em relação aos seus malfeitos, recorrendo ao Amor e consolidando as súplicas. Enquanto a Alma responde em consonância com a experiência da unicidade, as energias da natureza humana com frequência se deixam dominar por certas tendências negativas e egoístas. A Alma, enquanto princípio da totalidade do homem, age no sentido de compensar ou de atenuar as implicações do Carma. No sentido religioso cristão, Maria, a Mãe, é considerada Mediadora, em constante atitude de Intercessão em benefício de indivíduos que se encontram aparentemente sem saída.

Lealdade Interior.

Refere-se à capacidade imanente ao homem, que lhe permite reconhecer e valorizar um Princípio Integrador  existente no núcleo de toda a existência. Por vezes fica difícil superar as limitações da mente para explicar certas circunstâncias próprias da vida humana. Muitas informações dos livros de Alquimia e dos Rosa-Cruzes resultam da vinculação da mente do clarividente com o simbolismo das mais variadas criaturas do mundo espiritual. Portanto, vale refletir sobre a ideia de que, além do mundo exterior e do domínio do ego autocentrado, existe um plano espiritual ao qual a consciência intuitiva do homem pode prestar obediência. Nesse mundo, todas as entidades que se manifestam são vistas como  múltiplos aspectos de um Poder e de uma Consciência centrais. Esse Princípio Central unificador é o que as sociedades humanas costumam reverenciar simbolicamente na pessoa dos reis humanos, embora, num sentido individual, esse princípio seja o próprio Eu. Acompanhando a sequência dos símbolos oraculares apresentados, ao alcançar esse estágio é possível perceber a presença de um fator espiritual unificador, em decorrência de certo desgaste das demonstrações externas de suas culturas.

Pompa e Circunstância.

De início é preciso refletir sobre  a polaridade entre a civilização e o padrão de vida tribal, em decorrência do grau de tensão, de agressividade e de dominação da primeira em relação ao ajustamento instintivo às leis da natureza, de maneira espontânea, existente no outro grupo. Na prática, a coletividade cultural-social, cedo ou tarde, tenta imprimir a importância de suas realizações, por vezes de forma agressiva e ruidosa, abrangendo o próprio grupo local quanto o observador estrangeiro. No plano individual-mental, o membro dessa coletividade costuma se inflar de orgulho e de certa excitação diante da "excelência" do que se acha  profundamente enraizado em sua consciência e sua personalidade e se torna público. Na sequência, o sentimento de unidade social agrega, por meio do orgulho coletivo, os participantes de uma determinada cultura e vida grupal, dando-lhe ênfase e visibilidade.

Funcionamento Eficaz.

A mensagem oracular a seguir é bastante necessária nos dias atuais porque trata da adaptação pacífica à Natureza, e, por consequência, de conseguir um funcionamento eficaz nas demandas aí existentes. Teoricamente, trata-se de desenvolver a capacidade de pronto ajustamento a uma nova situação, mediante a adaptação às novas e constantes exigências daí em decorrência. O cidadão que vive em harmonia com a Natureza, modificando-se conforme surjam as necessidades, encontra-se intuitivamente "em casa", seja qual for o lugar onde esteja. A atitude de não fazer exigências à vida, pelo fato de se identificar com os grandes ritmos da biosfera, permite-lhe  manter a paz interior diante dos efeitos aí produzidos. Vale a pena repensar a continuada perda da Fé na própria existência, na medida em que se pretenda dominar e subjugar as manifestações da Natureza. 

Conhecimento Estrutural.

O padrão de conhecimento referido está vinculado à capacidade de adquirir informações a partir dos fatores estruturais de tudo o que existe. Conforme a opinião Oracular, o verdadeiro Filósofo é o ser capaz de perceber e avaliar, de modo significativo,  a camada subjacente a todas as manifestações da vida. O olhar dele consegue ultrapassar as superficialidades da existência e perceber a  substância que existe de forma relativamente permanente nos sistemas organizados. Por consequência, caso a estrutura seja frágil, desgastada de maneira persistente ou desequilibrada, as causas dos distúrbios e mal-estares exteriores podem ser identificadas. Este procedimento pode acrescentar uma nova dimensão aos recursos usuais de atuação sobre a realidade, como, por exemplo, propor ao indivíduo "rebelde" diante da coletividade de pertencimento, uma profunda compreensão do que estiver errado na situação em que estiver imerso. Tomando por base a citação anterior da Experiência de Pico, a partir daí a Mente se torna apta a entender os Princípios básicos das manifestações daí decorrentes. Portanto, o Conhecimento Estrutural pode ser visto como o subsídio complementar do Conhecimento Existencial.

Desafio de Transformação.

Quando se fala de alcançar uma "Experiência de Pico", é fundamental que o experimentador busque assimilar o que sentiu, viu ou ouviu, e deixar que isso transforme sua consciência e seu comportamentos cotidianos. Se isto não ocorrer, a experiência pode causar um efeito adverso, capaz de alterar a integridade da pessoa. Tal como uma ascensão ao pico de uma montanha requer cuidados no momento da descensão, o efeito de alcançar um patamar superior de consciência pode ser uma certa opressão, decorrente das contingências habituais da existência. O efeito positivo consiste na possibilidade de a Alma Iluminada conseguir reter uma quantidade de Luz suficiente para transfigurar sua realidade cotidiana. Portanto, este é o Desafio da Transformação.

Transubstanciação.

Conforme a orientação do Oráculo, a transubstanciação consiste num processo de manipulação dos impulsos animais para alcançar um nível bem mais elevado do que a maioria de nós consegue atingir. Para facilitar a nossa compreensão, o Oráculo traz à cena duas imagens: o coelho, enquanto símbolo de "superabundância de progênie", e os espíritos da natureza que representam o plano superior das energias vitais, orientando forças invisíveis capazes de controlar o desenvolvimento dos organismos vivos. Neste entendimento, há uma referência à transubstanciação de um poder gerativo numa força mais etérea e de potência bem mais sutil. Seja por um impulso de perpetuação da espécie ou em decorrência do próprio instinto, o ser vivo pode elevar-se  e alcançar níveis bem  superiores.  

Socialização dos instintos.

Tomando por base a necessidade de conter os instintos mais agressivos da pessoa ou do grupo, é preciso observar que a própria sociedade libera os que considera socialmente aceitos. O processo da socialização de tais instintos primitivos varia de acordo com um ritual cultural. Da mesma maneira que caçadores atiram em patos selvagens, a caça social pode ser uma das válvulas de escape "sazonal" regulamentada para a agressividade masculina.Trata-se de uma forma de liberar as pressões emocionais acumuladas nos seres humanos em que as pulsões animais e os valores biosféricos ainda são muito fortes.

Liberdade Interior.

Obedecendo aos ditames de sua consciência, nenhuma pessoa pode ser punida ao se recusar em cumprir determinadas ordens sociais dentro de padrões autoritários de uma sociedade agressiva. Quando a pessoa se achar envolvida em atividades tradicionais de sua particular cultura, em especial no atual estágio da evolução humana, é possível haver algum conflito entre seu próprio sentido individual de valor, ou sua consciência,  e as exigências da sociedade.Neste sentido, vale pensar nos conflitos envolvendo as "forças armadas", em que fica patente a ideia de dominação. Quando a pessoa procura afirmar seus próprios valores, deve criar as condições de lidar com as consequências de suas decisões, preparando-se bastante para enfrentá-las, seja qual for o custo. Ainda que a sociedade, em suas atuais condições, pareça todo-poderosa, o indivíduo não precisa ficar espiritualmente dominado, ainda que se sinta cerceado, aprisionado. Aí é que lhe cabe defender sua Liberdade Interior e garantir que é um "Indivíduo".

Revelação.

Quando a pessoa decide afastar os véus que impedem a entrada numa vereda sagrada, está em busca do que existe além do conhecimento dualista, ou seja, da Revelação. Para lançar-se ao desconhecido, é fundamental manter a fé interior, cujas raízes estão assentadas nas mais profundas intuições da Alma. É tal como o sacerdote dos Mistérios, o Hierofante, para alcança a descoberta das realidades que a mente não pode perceber sozinha, sejam pró ou contra o homem. Alcançar a "via unitiva" do místico, que se abre logo após a transposição das trevas do medo, do egocentrismo e da percepção dualista, requer uma positiva confiança na Fé e na Intuição, sem conhecimento prévio do que tal decisão poderá produzir. É indispensável ter a coragem para passar pelas trevas ocultantes, ou seja, aventurar-se além do familiar e do tradicionalmente conhecido, para lançar-se no desconhecido.

Canalização.

Na sequência, ocorre o desenvolvimento da capacidade de entrar em contato com os conhecimentos transcendentais, a partir da vivência num razoável estado de crença vívida e constante. Daí resulta a transformação de tal energia em conhecimento e sabedoria capazes de transcender a compreensão normal do intelecto. O primeiro momento é ficar é silêncio e em atitude de atenção para sintonizar com o ritmo de conhecimentos impossíveis de absorção pelo intelecto, e se constituem em manifestações sobre-humanas. Dentro deste processo é fundamental processar certa discriminação a fim de equilibrar o possível excesso de ansiedade decorrente da fé. É certo que o homem é dotado da capacidade de entrar em sintonia com fontes de sabedoria superior, desde que seja suficientemente atento e cuidadoso na canalização da "Voz Superior". Quando apenas o intelecto é usado, ocorre a repetição automática e racional, enquanto neste processo se destaca o uso de faculdades e forças de cunho espiritual. Portanto, aí se inclui a possibilidade de aprender com inteligências superiores, pelo recurso da Canalização.

Transfiguração.

Após o experimento da trans-pessoalidade, a circunstância pela qual o espírito irradia criativamente, a pessoa pode experimentar a ventura e a paz, independente da extensão do seu ciclo de experiências. O essencial é entender que se trata de uma vida plena de sementes. Ainda que elas estejam ocultas, mesmo assim o poder de superar a estagnação se preserva pleno. Mantendo a alma em paz, é possível entender a mensagem do plano superior ao conclamar: "Muito bem, vá em frente". O momento da transfiguração é caracterizado por "uma magnífica sintonia de quentes e ricas cores quando o verde biológico da vegetação experimenta seu processo de transmutação.

Existência Trans-pessoal.

A partir de um total confiança nos desígnios de Deus e da própria divindade interior, a pessoa pode gerar frutos inestimáveis e insuspeitados. Por efeito de comparação com o conteúdo anterior, lá se ressalta o valor de um sorriso, enquanto aqui se trata do resultado de uma profunda e completa concentração, capaz de alcançar o ponto mais íntimo da personalidade, espaço do fecundador Deus Vivo. A inestimável potência do caminho interior e a entrega do ego a uma Força transcendental são capazes de criar, através do humano, consistentes e vívidas manifestações da Vontade de Deus. Assim se opera a realização de potencialidades que costumam estar ocultas no ser humano comum da atualidade. A Fé no Divino, assim, é concretamente justificada  e a pessoa se torna geratriz do Deus Vivo, cursando um Modo Trans-pessoal de existência, num caminho capaz de levá-la a incríveis mutações criativas.

Aceitação.

Quando a pessoa consegue emergir de certo estado social caótico e perturbado, ao tempo em que mantém a fé na vida e em seus semelhantes, pode criar certas possibilidades para seguir na direção do que atraia seus sentidos e estimule a imaginação. Dentre os múltiplos recursos para criar vínculos e afinidades, o sorriso se destaca como uma característica peculiarmente humana, implicando numa aceitação consciente do relacionamento e, portanto, numa escolha. Quanto aos irracionais, em seu estado natural, são compelidos pelo instinto inconsciente. Nós, humanos, poderemos responder às experiências humanas com um espontâneo e florescente sentimento ardoroso diante de novas expectativas. E o primeiro passo pode ser um sorriso, tímido ou escancarado.

Crescimento projetado.

Há pessoas que nascem com um potencial muito elevado para desenvolver a mente mais elevada e criativa. Em certas circunstâncias é como se "brincassem" com sua capacidade "incomum" de crescimento intelectual. Na verdade, é bem possível que se trate de uma situação semelhante a um jardim de infância para poder alcançar o estágio superior de desenvolvimento mental. Quando o espírito está livre da investigação científica pode se situar numa espécie de prefiguração da mente para uma dedicação plena à humanidade como um todo.

Compreensão.

Trata-se de entender a valia de estabelecer novos canais de comunicação, em algum nível, inclusive no âmbito da compatibilidade biológica. O sentimento comunitário entre pessoas separadas por diferentes motivos, requer a criação e o desenvolvimento de meios sempre mais refinados e complexos de intercâmbio de idéias e sentimentos. Os mais variados canais de comunicação configuram-se como elementos essenciais para o sucesso dos relacionamentos interpessoais. Além da configuração deles, é fundamental que sejam usados de forma significativa, consciente a sábia. Nem sempre a comunicação transcorre de maneira fácil, mas não existirá comunhão sem comunicação.

Inter-relacionamento.

A essência do processo de civilização  está acoplada ao desenvolvimento de situações cada vez mais completas e eficientes de intercâmbio social, e isto requer engenhosidade, inventividade e permanente disposição para experimentos em condições de teste relativamente seguras. É fundamental chegar às raízes dos problemas pertinentes às relações interpessoais ou internacionais, bem como investigar os princípios que modulam as interações entre micro e macro. Em que pese toda a excelência da tecnologia moderna, ela é apenas uma abordagem para um considerável leque de possibilidades de atuação, sempre mais complexas. Dentro de todo este processo civilizatório a Intuição é tão importante e necessária quanto o Intelecto.

Demonstração.

A consciência de grupo, em seu grau mais elevado de florescimento, manifesta-se através de intercâmbios sociais em meio a representantes da elite da classe dirigente. Vale considerar que a mais ampla unidade de organização social é a nação, e a classe dirigente de uma totalidade social deve demonstrar empenho em manter formas constantes de preocupação com o estabelecimento e a permanência de relações em pacífica cooperação. Trata-se de manter presente o valor do encontro de pessoas num nível mais elevado possível de intercâmbio cultural, independente da cotidiana presença de comportamento e consciência social. A demonstração ritualizada do poder, do prestígio e da riqueza, é decorrente do relacionamento que foi institucionalizado e se tornou hierárquico. Tudo isto faz parte do desenvolvimento de um dá-e-toma rítmico, objetivando alcançar a paz global.

Humanitarismo.

No contexto atual, em que a multiplicidade de afazeres ocupa todo o tempo, as pessoas deixam de lado uma responsabilidade extremamente importante que é a preocupação com a segurança própria e dos companheiros.Sendo um sentimento básico de relacionamento do indivíduo com seus semelhantes, por vezes fica relegado diante da aventura de ir além do que lhe seja possível em aprofundamento pessoal.Quando um homem arrisca sua vida para salvar a de outro, trata-se de um amor baseado no senso de responsabilidade resultante de um real sentimento de inter-relacionamento. Vale a pena refletir sobre o resultado da vida sustentada por tal sentimento. Além de ficar mais seguro em sua aventura, esta segurança pode resultar num maior empenho e numa confiança inestimáveis. Ainda que se trate de um ato voluntário de salvamento, realizado diante de uma circunstância incomum, trata-se da preocupação pessoal pelo todo social, seja em relação ao conjunto ou a cada uma de suas partes. O Humanitarismo assim configurado tem seu fundamento em profundas raízes culturais.

Companheirismo.

A imagem de um "jantar de confraternização reunindo velhos companheiros", sugere a importância do estabelecimento e do fortalecimento de vínculos  com quem compartilhamos ou poderemos compartilhar experiências vivificantes. A natureza essencial do vínculo que une indivíduos ao participarem de atividades comuns, é o sentimento social de comunhão com tudo o que é impulsionado e despertado após a realização do encontro. Isto se deve ao fato de que a atividade faz parte de um contexto existente na raiz da consciência grupal. O companheirismo gera consciência social e estabelece padrões culturais que são usados sob a forma de instituições. Daí surge a personalidade do grupo, portando traços característicos e dando origem a emoções e a valores coletivos.

Inventividade.

A inventividade pode ser uma solução para superar os resultados negativos de certas práticas sociais e dos variados desejos do ego. O Oráculo traz como metáfora o processo da mastigação, em que os dentes são usados para triturar os alimentos e, assim,  sejam digeridos e assimilados. No processo da mastigação, a depender do que seja usado, bem como de circunstâncias tensas e apressadas, há desgaste nos dentes com mais intensidade do que já existe com a passagem dos anos. Simbolicamente, a sociedade e a civilização podem causar tais danos que será necessário inventar meios para repará-los e impedir maiores estragos aos homens. A vida em coletividade tanto perverte quanto repara, tanto destrói como reconstrói, num círculo ora vicioso ora virtuoso. Portanto, cabe ao homem, diante de tais oscilações, e impelido pelas necessidades sociais, demonstrar sua Inventividade.